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O FUTURO DE ÁFRICA E A IRRUPÇÃO DA CHINA
‘‘As áfricas’’–refere-se à todos os africanos, sua diáspora e cultura
sinalizáveis e vivenciáveis em todos os cantos do globo.
Armar – significa dotar os africanos de competências conceptuais e
criacionistas armamentistas, meios bélicos e ideológico-práticos, de
elevada sofisticação técnica, intelectual e tecnológica que desaconselhem
quaisquer países a aventurarem-se em realizarem empreedimentos
desestabilizadores nos países africanos.
Estado vassalo – ente soberano, mas que se subordina ao outro, no
contexto das relações políticas, diplomáticas, militares, económicas,
financeiras, científicas e culturais internacionais. Trata-se do estado ou
condição de submissão ou de sujeição de um ente em relação à outro
entidade.
‘‘Estes seres’’ – expressão utilizada no texto para se referir à atitude
de certos africanos em África e na diáspora, face à sua atitude hostil
em relação ao continente e tudo o que ele representa para si e para a
humanidade.
In toto – expressão latina que exprime a ideia de totalidade, globalidade
ou todo.
Irrupção da China – sem se ater ao sentido literal, a expressão foi
introduzida no texto para se referir à energia libertada como resultado
da emergência da China nas relações internacionais, o que culminou
com a queda da hegemonia política e económica de algumas nações, até
então consideradas altamente poderosas, mormente, ocidentais que se
arrogavam em serem depositárias de uma suposta cultura universal.
Leonino – em sentido figurado, o termo refere-se à relações entre
sujeitos, nas quais, não há equidade, em que, uma das partes obtém
grande vantagem ou maior lucro ou impõe para si condições muito
vantajosas
Ocidente – restrito ou alargado, refere-se à toda matriz civilizacional
européio-caucasiana, espalhada pelo mundo e, actualmente, liderados
pelos EUA, sendo o principal escudo de defesa e segurança, a OTAN,
que tem sido responsável pelas maiores atrocidades e tragédias que
afligem a humanidade.
Oriente – refere-se à matriz civilizacional asiática de múltiplos
quadrantes, na qual se inclui o médio oriente que, tal como África, há
anos que luta para se libertar dos esquemas subreptícios de dominação,
criados e implantados na sua atmosfera psicossocial e objectiva pelo
ocidente.
Panafricanismo – movimento de caráter social, filosófico e político, que
busca defender os direitos dos povos africanos, através da construção
de um único Estado soberano Trata-se de uma doutrina que propõe
a união de todos os povos da África como forma de potenciar a voz do
continente no contexto internacional6
Status quo – expressão latina que traduz o actual estado de coisas ou
situação.
Superpotência – termo que começou a ser utilizado desde o final
da segunda guerra mundial para designar um Estado com posição
dominante caracterizada por sua extensa capacidade de exercer poder
ou influência à escala global, o que se consegue mediante a combinação
de múltiplos factores como: militar, tecnológica, cultural e elevados
conhecimentos científicos, bem como influência diplomática e de soft
power.
Do pondo de vista tradicional, as superpotências são proeminentes
entre as grandes potências.
Trata-se de um apelo e ao mesmo tempo de um imperativo para que
a África desenhe a sua própria arquitectura de defesa e segurança,
consiga ‘‘morder, sem perder os dentes, nem a língua’’, na perspectiva
de assegurar a continuidade das suas civilizações, através de uma
abordagem sistémica, holística e estratégica, centrada na indústria da
guerra e da paz.
Vassalagem – acto de fidelidade e lealdade que um ente presta à outro,
como reconhecimento e aceitação da superioridade deste.
Devir africano – transformações profundas em curso nos países
africanos, cujo fim último é o reposicionamento do papel de África em
todas as agendas mundiais.
Déficit – situação em que o valor das despesas é superior ao das
receitas.
Take off – expressão da língua Inglesa que aplicada à economia,
significa arranque.
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